7 de janeiro de 2010

Amo, daqui, até o infinito...


Há a certeza de que partistes,
e não me abraçarás outra vez.
Entre o dia... e a noite,
vou enganando ... fingindo
não sentir o vazio que a tua ausência...
deixa em mim...... ás vezes, tento,
tirar de mim as saudades... libertando-as...
em lágrimas. mas, a minha saudade...
existe no estado sólido,
como paredes de gelo...
que não diminuem com as lágrimas...
quando as consigo chorar,
vou ter, sempre, saudades de ti,
ficaste no meu sorriso de menina...
onde o mundo era feito de sonhos,
continuas, por cá...
colado ao meu sorriso de mulher...

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