26 de maio de 2011

Se é verdade que não sei me expressar bem, o motivo é unicamente você...
Quando me para, me olha, me toca e fala qualquer coisa... eu emudeço... porque tua presença acalma esse amor revolto que guardo...
E as palavras lutam dentro da minha boca... fala ou não fala... (?)
Mas o medo me impede tanto... a palavra dita e o receio da resposta...
Deus, como me assusta que o que tu podes me falar... seja capaz de emudecer o meu mundo...
(Eu não tenho idéia porque a gente fica adiando as coisas, mas se eu tivesse que chutar, diria que tem muito a ver com o medo...
Medo do fracasso...
Medo da dor...
Medo da rejeição...
Seja lá do que a gente tenha medo, uma coisa é sempre verdade: com o tempo, a dor de não ter tomado uma atitude fica pior do que o medo de agir...

24 de maio de 2011

Estou te querendo muito bem neste minuto.
Tinha vontade que você estivesse aqui e eu pudesse te mostrar muitas coisas, grandes, pequenas, e sem nenhuma importância.
Fique feliz, fique bem feliz, fique bem claro, queira ser feliz.
Você é muito lindo e eu tento te enviar  minhas melhores vibrações.
Mesmo que a gente se perca, não importa. Que tenha se transformado em passado antes de virar futuro. Mas que seja bom o que vier, para você, para mim.

Com cuidado, com carinho grande, te abraço forte e te beijo

23 de maio de 2011

Eu não sou simples, nunca fui. Mas sempre quis ser sua. Você, meu homem, é que não soube cuidar. **E nessa de cuidar, vou cuidar de mim. De mim, do meu coração e dessa minha mania de amar demais, de que.
Bom, feliz talvez ainda não. Mas tenho assim... aquela coisa... como era mesmo o nome? Aquela coisa antiga, que fazia a gente esperar que tudo desse certo, sabe qual? — Esperança....sim e sabe aquela pa.....
Bom, feliz talvez ainda não. Mas tenho assim... aquela coisa... como era mesmo o nome? Aquela coisa antiga, que fazia a gente esperar que tudo desse certo, sabe qual? — Esperança....sim e sabe aquela palavra que nos fortalece quando toda a esperança esta perdida
sei....fé !!!!

21 de maio de 2011

''Será que sou verdadeira?
Será que sou real?
Parece que não tem nada dentro de mim
Não sei o que aconteceu
Não sei dizer o que sinto
Talvez possa se chamar vazio, tristeza, aperto no peito, intuição
Não há características para o sentimento
É preciso ter saudade para sentir o que sinto.''

20 de maio de 2011

 Então, de repente, sem pretender, respirei fundo e pensei que é bom viver.
Mesmo que as partidas doam, e que a cada dia seja necessário
adotar uma nova maneira de agir e de pensar, descobrindo-a inútil no dia seguinte _
mesmo assim é bom viver. Não é fácil, nem agradável. Mas ainda assim é bom.
Tenho quase certeza.

19 de maio de 2011

Mulher de alma Cigana

Um pássaro que não quer ser aprisionado... assim é minha alma...
Que pousa aonde encontra alento e amor... Mas que precisa estar livre para voar se assim desejar...
Sou fiel aos meus sentimentos e não aceito que me prove... Quando amo...sinto a intensidade do amor percorrer cada célula de meu corpo...
Minha alma que de tão transparente e tão lúcida suscita de paixão...
Sou menina...sou mulher... Danço para esquecer as marcas em meu coração...
Se rodopio entre véus e moedas esqueço a ingratidão deste mundo e me entrego a magia que encanta minha alma e repousa meu espírito...
Quero tão pouco dessa vida... Quero uma fogueira para dançar em volta... Lençóis macios para amar... Quero a lua e as estrela como testemunha do meu amor...
Quero a brisa da madrugada e nada mais encobrindo meu corpo que dança... E quando nascerem os primeiros raios do sol ... lançarei a sorte a todos e como recompensa receberei-a de volta...

Parto de mim

O dia era grande. Daqueles sem agenda. Sem pés apressados. Sem olhos vigiando ponteiros. Acordei com a sensação de que o tempo era outra coisa. E a vida também. Com uma saudade que tinha feições familiares. (...) A qual eu chamava por diferentes nomes, em diferentes épocas, como se houvesse esquecido do que se tratava.
Quando, por algum descuido meu, a voz daquela saudade conseguia driblar os disfarces do meu ouvido, sussurrando ou gritando ela pedia que eu me entregasse. A saudade era do ser que me habitava. Que eu era, antes de estar qualquer coisa. A saudade era do ser que morava em mim. Que tinha um sol inteiro para me dar, quando a vela, de chama trêmula, que eu levava, estava se acabando. Que cultivava sorrisos atrás dos meus pântanos. Que não tinha idade. Que abraçava grande. Que pronunciava, sem baixar a voz, palavras como ternura, encanto, fascínio, pureza. Que atraía almas conterrâneas. Com uma musicalidade semelhante. Uma fragrância familiar. Com cheiro de bolo de vó.
De sonho sem medo. De vida beijada.
A saudade era do ser, em mim, que entendia de crisálidas. De sede. Pés. Miragens. Da dor das noites que esquecem de dormir. Das emoções que hesitam despertar. E, conhecendo as dores, chamando-as pelos nomes, não se agarrava a elas. Que se via em tudo. Em todos. Que confiava nas pessoas. Que sabia que as pessoas são, em essência, amor, disfarçadas de espelhos, que refletem umas para as outras aquilo que impede que se mostrem e se vejam como são.
A saudade era do ser que me fazia acreditar que eu não era uma turista num planeta estrangeiro nem uma sobrevivente de uma civilização extinta, como tantas vezes sentia. E me ensinava que toda vez que eu achasse que os outros precisavam de legendas para me entender, eu poderia recorrer aos idiomas que o coração entende. Um sorriso. Um olhar. Um abraço.
A saudade era do amor que aquele ser emanava e do qual eu era feita. Da seiva que permeava todo o jardim. Que era o meu corpo, por trás da roupa de gente que eu usava e da qual precisava cuidar com o carinho com que se cuida da roupa do amado, embora raramente eu lembrasse disso. Da porção em mim que era mágica e sábia. Humilde e serena. Que me intuía. Que me ajudava a desenhar o meu caminho. Encontrar o meu acorde. Escrever a minha história.
A saudade, terna e arrebatadora, era daquilo em mim que tinha um compromisso com a vida, ainda que eu fizesse de conta que o havia esquecido e só honrasse os compromissos que o meu coração nunca assumiu. Daquilo que não se importava com os porquês. Que se desprevenia. Que se enamorava. E que se olhasse para o azul do céu mil vezes se emocionava em todas elas, reverenciando o pintor. Que me lembrava de que eu devia saborear a paisagem com os companheiros de viagem, mesmo sem saber aonde o barco me levaria. E de que se chegasse a tormenta, eu não deveria esquecer, na aflição, que eu não era o barco, e, sim, o mar.
Embora tivesse saudade desse ser amoroso que, em essência, eu era, tinha muito medo de me entregar a ele. E sabia, sem conseguir desviar os meus olhos dos olhos daquela saudade, que aquele era o mesmo medo que estava por trás de outras entregas que ficaram no rascunho. (...)Naquele dia acordei com saudade e com medo. Nem mais casulo nem vôo ainda. Sabia que enquanto eu não voltasse a dar a mão àquele ser que me habitava, enquanto eu não voltasse a dançar com ele, continuaria a me sentir longe de casa, separada da minha gente, fora do meu habitat, perambulando, confusa e assustada, no mundo árido e sem cor que desenhei quando larguei a sua mão.
Para fluir comigo, a vida pedia que eu soltasse o medo e me entregasse. Que dissesse sim. Que acreditasse nela. Eu não sabia como fazer, mas sentia, entre as contrações, que ela estava fazendo por mim, através de cada experiência que eu atraía para o meu caminho.
Naquele dia, grande, acordei com a sensação de que o tempo era outra coisa.
De que a vida era outra coisa.
E eu também.

18 de maio de 2011

Despedida...






Desejo que a sua vida inteira seja abençoada, cada pequenino trecho dela, em toda a sua extensão. Que cada bênção abrace também as pessoas que ama e seja tão vasta que leve abraço a outros tantos seres, sobretudo àqueles que mais sofrem, seja lá por que sofrem. Desejo que os nós que apertam o seu coração sejam gentilmente desatados e que os sentimentos que os formaram se transformem na abertura capaz de criar belos laços de afeto. Desejo que o seu melhor sorriso, esse aí tão lindo, aconteça incontáveis vezes pelo caminho. Que cada um deles crie mais espaço em você. Que cada um deles cure um pouco mais o que ainda lhe dói. Que cada um deles cante uma luz que, mesmo que ninguém perceba, amacie um bocadinho as durezas do mundo.

Desejo que volte para o seu mar quantas vezes forem necessárias até encontrar o seu tesouro. Que quando encontrá-lo, não seja avarento. Que descubra maneiras para compartilhar a sua felicidade, o jeito mais gostoso para se expandir a riqueza. Desejo que quando os ventos da mudança ventarem mais forte, e sentir medo de ser carregado junto com tudo o que parecerem arrastar, você já conheça o lugar onde nada pode arrastá-lo. Que já saiba maneiras de respirar mais macio, quando as circunstâncias lhe encurtarem o fôlego. Que, com o passar do tempo, a sua alma se torne cada vez mais maleável, mas que seja firme o bastante para nunca desistir de você.

Desejo que tudo o que mais lhe importa floresça. Que cada florescimento seja tão risonho e amoroso que atraia os pássaros com o seu canto, as borboletas com as suas cores, o toque do sol com seu calor mais terno, e a chuva que derrama de nuvens infladas de paz. Desejo que, mais vezes, além de molhar só os pés, você possa entrar na praia da poesia da vida com o coração inteiro e brincar com a ideia que cada onda diz. Que, ao experimentar um caixote ou outro, não se arrependa por ter entrado na água, nem desista de brincar. Todo mundo experimenta um caixote ou outro, às vezes um monte deles, quando se arrisca a viver. O outro jeito é estar morto. O outro jeito é não sentir.

Desejo que não tenha tanta pressa que esqueça de colher estrelas com os olhos, nas noites em que o céu vira jardim, e levar para plantar no seu coração as mudas daquelas mais luzentes. Que tenha sabedoria para encontrar descanso e alimento nas coisas mais simples da vida. Que a cada manhã a sua coragem acorde bem juntinho de você, sorria pra você, e o convide para viverem uma história toda nova, apesar do cenário aparentemente costumeiro. Que tenha saúde no corpo, saúde na alma, saúde à beça.

Desejo que encontre maneiras para ser feliz no intervalo entre o instante em que cada dia acorda e o instante em que ele se deita pra dormir, porque a verdade é que a gente não sabe se tem outro dia. Que quanto mais passar a sua alma a limpo, mais descubra, mais desnude, mais partilhe, com medo cada vez menor, a beleza que desde sempre você é. Que se sinta livre e louco o bastante pra deixar a sua essência florir.

Não importa quanto tempo passe, não importa onde eu esteja, não importa onde esteja você, abra os olhos pra dentro e ouça: o meu coração estará dizendo esta mesma prece de amor para o seu. Amor incondicional, exatamente como neste instante. Não importa o quanto a gente mude, o quanto a distância aparente nos afastar, isto que sinto por você, eu sei, não muda nunca mais.

17 de maio de 2011

Quem vai me levar para casa
quando nem eu mesma souber onde estou?
Quem vai me roubar o pensamento
quando minha imaginação for perigosa?
Quem vai me acalmar a alma
quando meu corpo for puro movimento?
Quem vai me furtar meu coração
quando eu quiser amor em vez de solidão

15 de maio de 2011

Certezas

Não quero alguém que morra de amor por mim…
Só preciso de alguém que viva por mim, que queira estar junto de mim, me abraçando.
Não exijo que esse alguém me ame como eu o amo,quero apenas que me ame, não me importando com que intensidade.
Não tenho a pretensão de que todas as pessoas que gosto, gostem de mim…
Nem que eu faça a falta que elas me fazem, o importante pra mim é saber que eu, em algum momento, fui insubstituível…
E que esse momento será inesquecível..
Só quero que meu sentimento seja valorizado.
Quero sempre poder ter um sorriso estampando em meu rosto, mesmo quando a situação não for muito alegre…
E que esse meu sorriso consiga transmitir paz para os que estiverem ao meu redor.
Quero poder fechar meus olhos e imaginar alguém…e poder ter a absoluta certeza de que esse alguém também pensa em mim quando fecha os olhos, que faço falta quando não estou por perto.
Queria ter a certeza de que apesar de minhas renúncias e loucuras, alguém me valoriza pelo que sou, não pelo que tenho…
Que me veja como um ser humano completo, que abusa demais dos bons sentimentos que a vida lhe proporciona, que dê valor ao que realmente importa, que é meu sentimento… e não brinque com ele.
E que esse alguém me peça para que eu nunca mude, para que eu nunca cresça, para que eu seja sempre eu mesmo.
Não quero brigar com o mundo, mas se um dia isso acontecer, quero ter forças suficientes para mostrar a ele que o amor existe…
Que ele é superior ao ódio e ao rancor, e que não existe vitória sem humildade e paz.
Quero poder acreditar que mesmo se hoje eu fracassar, amanhã será outro dia, e se eu não desistir dos meus sonhos e propósitos, talvez obterei êxito e serei plenamente feliz.
Que eu nunca deixe minha esperança ser abalada por palavras pessimistas…
Que a esperança nunca me pareça um “não” que a gente teima em maquiá-lo de verde e entendê-lo como “sim”.
Quero poder ter a liberdade de dizer o que sinto a uma pessoa, de poder dizer a alguém o quanto ele é especial e importante pra mim, sem ter de me preocupar com terceiros…
Sem correr o risco de ferir uma ou mais pessoas com esse sentimento.
Quero, um dia, poder dizer às pessoas que nada foi em vão…
Que o amor existe, que vale a pena se doar às amizades e às pessoas, que a vida é bela sim, e que eu sempre dei o melhor de mim…e que valeu a pena.
_______________________________Mário Quintana
Em nome da primeira vez que amei,

tracei na pele um movimento eterno de combustão e dor,
peças sensíveis da engrenagem
montada no fundo dos meus olhos
como um ciclo solar.
Hoje conheço os contornos de um lugar
pela quietude das ondas na maré vazia,
ou pela brisa espontânea do poente
e sei que o amor,
onde nenhuma contradição é necessária
é tudo quanto sobra no espaço vazio
entre o que somos e o que não somos.
_________Graça Pires

14 de maio de 2011

Eu estive pensando sobre mim, sobre você, sobre nós.
Não cheguei a conclusão nenhuma, também não esperava chegar em nada.
 Estou confusa, não sei o que fiz esses dias, mas sei o que não deveria ter feito.
No entanto, eu sei que deveria ter sorrido.
 Não que eu vá fazer isso amanhã, mas é o que eu deveria fazer.
Deveria eu olhar para o lado, ver as pessoas a minha volta, seguir minha vida como sempre segui.      
Seus olhos me chamam a todo momento e em qualquer lugar.
Eu nunca sei a direção certa para olhar, mas eu procuro.
As vezes ouço sua voz do nada, mas nada de você aparecer.
Parece até brincadeira. Eu leio palavras, não ouço som.
No início eram palavras, e pelas palavrasn eu te amei ...     
 Tive vários sentimentos, mas nenhum tão forte ...Nada faz sentido,
 cansei de esperar algo que nunca vai acontecer.
Apenas palavras, apenas sentimentos, no final... só eu
_______________Anna Sophia Benez

13 de maio de 2011

Eu tenho sonhos, eu tenho ideias, eu tenho objetivos,
eu tenho pensamentos loucos, eu tenho planos,
enfim eu sou uma humana perfeitamente normal querendo ser feliz.
No entanto eu quis ter sonhos, ideias, objetivos,
pensamentos, planos, tudo ao seu lado e não foi possível...
Então com licença, agora é minha vez de seguir em frente.

Sem você.

10 de maio de 2011

Existe um ser que mora dentro de mim como se fosse casa dele, e é.
Trata-se de um corcel negro que apesar de inteiramente selvagem, pois jamais lhe puseram rédeas
nem sela – apesar de inteiramente selvagem tem por isso mesmo uma doçura primeira de quem não tem medo: come as vezes em minha mão. Seu focinho é úmido e fresco. Eu beijo o seu focinho.
Quando eu morrer, o cavalo negro ficará sem casa e vai sofrer muito.
A menos que ele escolha outra casa e que esta outra casa não tenha medo daquilo que é ao mesmo tempo selvagem e suave.
Aviso que ele não tem nome: basta chamá-lo e se acerta com seu nome. Ou não se acerta, mas, uma vez chamado com doçura e autoridade, ele vai.
Se ele fareja e sente que um corpo-casa é livre, ele trota sem ruídos e vai. Aviso também que não se deve temer o seu relinchar: a gente se engana e pensa que é a gente mesma que está relinchando de prazer ou de cólera, a gente se assusta com o excesso de doçura do que é isto pela primeira vez.

9 de maio de 2011

As vezes é necessário cruzar os braços e esperar. Encarar a espera. Aprender a ouvir o que ela tem para nos dizer e sentir o que tem para oferecer. Por vezes é preciso baixar a guarda e deixar que o destino nos comande. Custa a quem dorme sozinha todas as noites e tem medo do escuro.


Por isso, cruzei os braços, mas estou atenta. Te procuro na imensidão do espaço que nos separa e na distância do amor que nos une. E é aqui que te encontro... no coração da minha alma.

7 de maio de 2011

Quero viver tudo intensamente... até a última gota...
Correr o risco... me atirar...
E sentir o coração bater forte... sair pela boca...
Quero ser arrebatada...
Não conseguir dormir à noite... acordar com olheiras e estar linda mesmo assim.
Quero rir de mim mesma, sair descabelada, andar cantando e fazer poesia em dia de chuva.
Quero cair da escada com as pernas pra cima.
Quero um dia.
Uma hora.
Um minuto.
Desde que seja de verdade...

5 de maio de 2011

É engraçado de ver como às vezes em um lugar cheio de pessoas nos sentimos tão sozinhos e com uma única pessoa nos sentimos tão completos.
É engraçado como milhões de beijos não substituem o carinho de quem se ama, que 100 pessoas online no seu msn não te prendem na frente do computador como o status de um único contato, que a vontade de que o tempo pare é maior ao lado dele do que ao lado de qualquer outra pessoa no mundo, que nenhum sorriso é tão lindo igual ao dele, nenhum 'eu te amo' mexe tanto com você, nenhum momento te deixa com tanto friozinho na barriga do que os vividos ao lado de quem se gosta. é engraçado como não trocamos alguém por tudo. um sentimento pelo mundo. e nada mais nos instiga, nada mais nos fascina, nada mais nos interessa do que o coração dele

1 de maio de 2011

...




Reticências me perseguem.
Não consigo colocar um ponto final nessa história.
Simplesmente não quero.