9 de maio de 2011

As vezes é necessário cruzar os braços e esperar. Encarar a espera. Aprender a ouvir o que ela tem para nos dizer e sentir o que tem para oferecer. Por vezes é preciso baixar a guarda e deixar que o destino nos comande. Custa a quem dorme sozinha todas as noites e tem medo do escuro.


Por isso, cruzei os braços, mas estou atenta. Te procuro na imensidão do espaço que nos separa e na distância do amor que nos une. E é aqui que te encontro... no coração da minha alma.

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